Elementos que, certamente, estarão presentes no futuro.
Por exemplo, se o Congresso Nacional aprovar uma lei que entrará em vigor no ano seguinte, criando novas regras para a tributação de planos de capitalização, essa nova variável estará presente (de forma constante) em qualquer cenário exploratório que se construa. Dessa forma, não haverá cenário possível sobre planos de capitalização em que a nova tributação não esteja presente, já que está expressa em lei.
Elementos que estão amadurecendo e consolidando-se na realidade atual, e, por isso, muito provavelmente, estarão presentes no futuro.
Um exemplo seria uma eventual entrada de capital estrangeiro no País para fins de investimentos em infraestrutura portuária. Os recursos que hoje estão sendo alocados no setor, muito provavelmente, predeterminarão mudanças na oferta de serviços portuários no futuro. Nesses termos, esse condicionante também deve estar presente em todos os cenários exploratórios que venham a ser construídos.
Elementos que, no futuro, devem apresentar comportamento diferente do que hoje apresenta, e que não se pode estimar ou antecipar com algum nível de certeza ou confiança.
A existência de mudanças incertas é o que cria algumas hipóteses a serem exploradas sobre o futuro, sendo que o número de hipóteses que se consegue levantar é o que determina a quantidade de cenários que se pode construir.