3 – Construção de projeções

Além de um horizonte temporal, toda técnica de projeção (qualitativa ou quantitativa) possui um objeto determinante, ou seja, aquilo que se quer projetar verdadeiramente.

Ao montarmos uma carteira de ações, por exemplo, o objeto determinante a ser projetado é a rentabilidade. Nesse exemplo, a rentabilidade é o objeto que determinará se vamos adquirir ou não aquela carteira de ações.

Para a construção de projeções (sejam quantitativas ou qualitativas), é necessário identificar e classificar eventos que se relacionam com o objeto determinante, o que, normalmente, implica trabalhar com grande massa de informações.

Retomaremos essa questão adiante, mas é importante destacarmos que, quanto mais informações estiverem disponíveis, maior será a possibilidade exploratória das tendências ou dos cenários desenvolvidos.