Empreendedor cujo nome de batismo era Irineu Evangelista de Souza, também conhecido como o Visconde de Mauá. Foi contínuo, office-boy, tornou-se empregado de confiança do patrão, e aos 23 anos já era sócio da firma em que trabalhava.

Aos 27 anos viajou para a Inglaterra, conhecendo fábricas, fundições de ferro, além de vários empreendimentos comerciais importantes. Ao retornar ao Brasil, tornou-se um industrial. Fez uma série de empreendimentos, investiu na indústria pesada, em fundições, estradas de ferro, estaleiros.

Fundou a Companhia de Iluminação a Gás do Rio de Janeiro, companhias de navegação e companhias de bonde, e construiu estradas de ferro, inclusive a Estrada de Ferro do Recife ao São Francisco, e mais 17 empresas. Foi precursor de multinacionais, da globalização e do Mercosul.

Barão de Mauá também foi financista, chegando a possuir bancos, empresas de comércio exterior, mineradoras, usinas de gás, fazendas de gado e sócios milionários em toda a Europa. Como banqueiro, esteve à frente das principais iniciativas em prol do progresso material, no segundo reinado.