Jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, Machado de Assis foi o fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, além de ser considerado o maior escritor brasileiro e um dos maiores da literatura universal.

Sem meios para cursos regulares, estudou como pôde e, em 1855, com 16 anos incompletos, publicou o primeiro trabalho literário, o poema Ela, na Marmota Fluminense.

A obra de Machado de Assis abrange, praticamente, todos os gêneros literários.

Nascido em Portugal, em 1922, foi escritor, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português. Recebeu o Nobel de Literatura de 1998. Também ganhou o Prêmio Camões, o mais importante prêmio literário da língua portuguesa. Saramago foi considerado o responsável pelo efetivo reconhecimento internacional da prosa em língua portuguesa. Faleceu em 2010.

Aquela que é ouvida e falada desde a infância.

Nascido em Portugal, em 1889, instituiu o chamado Estado Novo no país, que vigorou de 1933 a 1974, em um regime marcado pelo autoritarismo e pela censura.

Foi substituído por Marcelo Caetano, em 1968, em função de problemas de saúde.

O período em que esteve à frente do governo português ficou conhecido como salazarismo.

Composta e cantada por Zeca Afonso, Grândula Vila Morena foi escolhida pelo Movimento das Forças Armadas para ser a senha de sinalização da Revolução dos Cravos. A canção refere-se à fraternidade entre as pessoas de Grândola, no Alentejo, e teria sido banida pelo regime salazarista como uma música associada ao Comunismo.

Clique aqui para ler a letra da canção e ouvi-la.

Nascido em Portugal, em 1906, foi o último presidente do Estado Novo, em substituição a António Salazar. Após a Revolução dos Cravos, refugiou-se no Brasil.

Nascido em Portugal, em 1942, tornou-se um dos escritores portugueses mais lidos, vendidos e traduzidos em todo o mundo. De um modo impiedoso e obstinado, o autor trata a sua visão distorcida sobre o Portugal do século XX.

Nascido em Portugal, em 1925, sua carreira literária está marcada pela inquietação e pela deambulação. O Delfim, de 1968, é considerado sua obra-prima; nele, o narrador assume uma condição de forasteiro, aparentemente descomprometido com uma realidade anacrônica.

Nascido em Portugal, em 1950, é autor do romance Equador, de 2004, considerado um best-seller e traduzido em mais de uma dezena de línguas estrangeiras. Rio das Flores, em 2007, teve uma primeira tiragem de 100 mil exemplares. Recebeu o Prêmio de Jornalismo e Comunicação Victor Cunha Rego, em 2007.

Nascida em Portugal, em 1919, foi a primeira mulher portuguesa a receber o prêmio Camões, em 1999. Além de poetisa, ficou conhecida também como contista e autora de livros infantis.

Nascida em Portugal, em 1938, foi escritora, poetisa, dramaturga, ensaísta e tradutora. Ganha notoriedade no meio literário com a revista/movimento Poesia 61, em que publica o texto Morfismos. É considerada uma das mais importantes escritoras do movimento que revolucionou a poesia nos anos 1960.

Pseudônimo literário de José Vieira Mateus da Graça, nascido em Portugal, em 1935. Passou a juventude em Luanda, capital da Angola. Lá concluiu os estudos secundários. Durante a Guerra Colonial, combateu nas fileiras do Movimento Popular de Libertação de Angola – MPLA –, contribuindo para a criação da República Popular de Angola.

Em 2006, recebeu o prêmio Camões, mas recusou o prêmio alegando motivos íntimos e pessoais, segundo um comunicado de imprensa. Entrevistas posteriores, sobretudo ao Jornal de Letras, esclareciam que o autor não aceitara o prêmio por se considerar um escritor fora de atividade. Para ele, o prêmio deveria ser entregue a alguém que continuasse a produzir. Ainda assim, publicou dois novos livros em 2006.

Nascido em Angola, em de 1941, é sociólogo e reflete a história e os problemas sociais de Angola em suas obras.

Lutou juntamente com o Movimento Popular de Libertação de Angola – MPLA – pela libertação do país.

Entre suas obras, destacam-se As aventuras de Ngunga, Mayombe, O desejo de Kianda, Parábola do cágado velho, O planalto e a estepe e Jaime Bunda – o agente secreto, que mostra, com humor e sátira, a Angola dos anos 2000.

Frase organizada em orações.

O período pode ser simples – constituído por somente uma oração – ou composto – constituído por duas ou mais orações.

Ex.: [Estarei aqui amanhã] (período simples); [Estarei aqui amanhã] [se não chover] (período composto).

Enunciado linguístico estruturado em torno de um verbo.

Ex.: Ela caminhava pela rua em busca de algo.

Classe de palavras que exprime sensações ou estados emocionais. As interjeições são classificadas de acordo com o sentimento que traduzem.

Ex.: Oba! – é uma interjeição de alegria.

Classe de palavras que se flexionam em função de um sujeito. Em termos gerais, o verbo indica...

• um estado – por exemplo: ser;
• um fenômeno da natureza – por exemplo: chover;
• uma ação – por exemplo: trabalhar;
• uma conveniência – por exemplo: convir;
• uma ocorrência – por exemplo: suceder;
• uma opinião – por exemplo: achar;
• uma vontade, um desejo ou um sentimento – por exemplo: querer.

Classe de palavras que substituem ou acompanham um nome e possuem pouco ou nenhum sentido próprio, funcionando como um sintagma nominal completo. Podem ser substantivos ou adjetivos.

Ex.: Eu irei com certeza; Sua Excelência não está bem disposta; Quem está aí?; Ofereceu-nos mais de uma opção; Seus pertences se perderam.

Palavra ou expressão que caiu em desuso em uma determinanda língua.

Ex.: pulcritude, que vem do latim e significa beleza.

Emprego de palavras, expressões ou construções próprias de línguas estrangeiras.

Ex.: shopping, link, designer.