No âmbito estratégico referente ao mercado, a área de inteligência estratégica deve produzir informações ligadas:

• ao panorama setorial;
• ao monitoramento dos principais eventos que impactam o cenário;
• ao acompanhamento de variáveis macroeconômicas sensíveis ao crédito (renda, inflação, taxas de juros, endividamento);
• aos alertas antecipatórios – rompimentos de tendências;
• à avaliação de novas tendências, especialmente tecnologias bancárias.

No âmbito estratégico referente a atores e concorrente, a área de inteligência estratégica deve produzir informações ligadas:

• ao perfil dos quatro maiores concorrentes;
• ao acompanhamento das grandes ações de governo sensíveis à atuação da CAIXA;
• às principais ações do agente regulador e de legislações que impactam as atividades bancárias;
• aos movimentos estratégicos dos concorrentes, de modo a antecipar-se.

No âmbito estratégico referente aos consumidores, a área de inteligência estratégica deve produzir informações ligadas:

• aos perfis por segmentos e nichos, e às necessidades dos clientes, estudando, para isso, seus hábitos de consumo;
• às novas tendências que modificam as relações de consumo, prevendo-as.

No âmbito estratégico referente aos negócios, a área de inteligência estratégica deve produzir informações ligadas:

• à identificação de novas oportunidades de produtos e serviços;
• às oportunidades de novos canais bancários aliados à estratégia CAIXA, avaliando-os.